tag:blogger.com,1999:blog-42699554995268652852024-03-05T11:23:26.260-03:00Carlos ApolinarioCarlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.comBlogger75125tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-60291691593948846072014-07-02T22:17:00.001-03:002014-07-30T15:03:20.288-03:00Gilberto KassabKassab diz que concorre, mesmo contra Serra. Kassab vai disputar o Senado na chapa de Paulo Skaf. Serra disputará senado contra Suplicy e Kassab. Gilberto Kassab. Biografia. Gilberto Kassab. Fotos e vídeos. Gilberto Kassab. Twitter. PSD de Kassab reclama de postura de Serra.<br />
<br />
<div>
KASSAB TIROU A MARCHA POR JESUS DA PAULISTA E DEIXOU A PARADA GAY. ELE TIROU JESUS DA PAULISTA E DEIXOU OS GAYS. ELE SE DIZ AMIGO DOS EVANGÉLICOS, MAS, NA VERDADE, ELE É AMIGO DA ONÇA.</div>
Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-62679174318767258882014-03-03T15:56:00.001-03:002014-03-03T15:56:22.523-03:00NA HORA DO VOTO TEMOS QUE SABER SE O POLÍTICO É HONESTO E SE TEM
PRINCÍPIOS CRISTÃOS EM DEFESA DA FAMÍLIA .<div><br></div><div><br></div><div><br></div><div>OPINIÃO CRISTÃ 02/03/14</div><div><br></div><div>Creio que o povo está cansado e desanimado com a classe política, afinal diariamente assistimos pela televisão, ouvimos no radio e lemos nos jornais, notícias dando conta de tanta corrupção praticada por políticos em todos os níveis, infelizmente sou obrigado a concordar com o povo quando ouço pessoas dizendo que estão desiludidos com os políticos. Porém, mesmo não gostando de política e nem dos políticos, temos que entender que todas as leis que obedecemos desde a hora em que nascemos, até após a nossa morte, são feitas pelos políticos, exemplos: Quando alguém nasce, seus pais tiram uma certidão de nascimento, quem fez essa lei que criou a certidão de nascimento? os políticos; Quando alguém morre, para ser sepultado precisa do atestado de óbito, quem fez a lei criando o atestado de óbito foram os políticos, mesmo após a morte, quando a família do falecido vai fazer o inventário, dependerá de leis feitas pelos políticos. E assim acontece em tudo que fazemos durante a vida, nossos direitos e nossas obrigações, são baseados em leis feitas por políticos.</div><div><br></div><div>REFLEXÃO:</div><div>Mesmo não gostando de política e nem dos políticos, como cidadãos temos de escolher alguém para nos representar, pois se você votar em branco ou anular o seu voto, estará jogando fora a única arma que você tem para fazer mudanças, pois com o seu voto você pode tirar políticos corruptos e colocar políticos honestos.</div><div>Outro exemplo, para decidirmos na hora do voto, como cristão você votaria em um político que mesmo sendo honesto, defenda o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo? Eu entendo que ser honesto é uma obrigação de todas as pessoas, não importa se é político ou não, se é ateu ou cristão. Porém, na hora do voto temos que saber se o político é honesto e se tem princípios cristãos em defesa da família.</div><div>Estamos nos aproximando de mais uma eleição, quem vai decidir qual o próximo presidente da república, o governador, o senador, os deputados estaduais e federais é você.</div><div> .</div><div>QUEM NÃO VOTA NÃO TEM O DIRETO DE RECLAMAR.</div>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-82594011183220998452013-03-26T22:41:00.002-03:002013-06-30T16:36:00.559-03:00Querem Ganhar no Grito. Logo Dirão Que a Bíblia é Homofóbica.<span class="Apple-style-span" style="-webkit-composition-fill-color: rgba(175, 192, 227, 0.230469); -webkit-composition-frame-color: rgba(77, 128, 180, 0.230469); -webkit-tap-highlight-color: rgba(26, 26, 26, 0.296875); -webkit-text-size-adjust: auto; font-family: Helvetica;">Durante muitos anos venho denunciando que estamos vivendo uma tentativa de implantar no Brasil uma ditadura gay; sendo fato que, basta alguém não concordar com a união civil entre duas pessoas do mesmo sexo, para ser esculhambada e chamada de homofóbica pelos movimentos que defendem os chamados direitos dos gays. Veja o caso do pastor Marco Feliciano, que por citar textos bíblicos e manifestar suas convicções, está sendo vítima dos mesmos que se dizem perseguidos. Nem a imprensa está dando conta do exagero dos movimentos em todo o Brasil, que pedem a saída do pastor da presidência da Comissão de Direitos Humanos. Deveriam esperar o pastor presidir as reuniões e verificar se suas atitudes são democráticas ou homofóbicas. Infelizmente, querem transformar a Comissão de Direitos Humanos em comissão dos privilégios dos gays; e, pior, ninguém tem coragem de defender o direito do deputado ter suas convicções. Veja o tamanho da perseguição, onde são inúmeros os relatos de que estes grupos estão indo na porta das igrejas onde o deputado está pregando, e estão fazendo manifestações que atrapalham os cultos e deixam os evangélicos presentes atemorizados, com receio do que pode acontecer. Aqui cabem algumas perguntas: Perturbar as pessoas em local de culto, garantido pela Constituição, não é crime? Colocar um santo da igreja católica, pelado na parada gay, é democracia? Será que em nome dos direitos dos gays o pastor vai ser perseguido em todas as igrejas que comparecer para pregar? A sociedade deve estar atenta, pois estes movimentos que usam a baderna e intimidação vão ganhando força, e começam amedrontando e sufocando todos aqueles que têm opinião diferente. Chegam ao ponto de dizer que os órgãos de imprensa que dão espaço para pessoas que têm opinião contrária, são homofóbicos, e, com isso, tentam calar a todos no grito. Está faltando pouco para os defensores dos gays dizerem que a Bíblia é homofóbica e pedirem sua cassação.</span><br>
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<span class="Apple-style-span" style="-webkit-composition-fill-color: rgba(175, 192, 227, 0.230469); -webkit-composition-frame-color: rgba(77, 128, 180, 0.230469); -webkit-tap-highlight-color: rgba(26, 26, 26, 0.296875); -webkit-text-size-adjust: auto; font-family: Helvetica;"></span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-composition-fill-color: rgba(175, 192, 227, 0.230469); -webkit-composition-frame-color: rgba(77, 128, 180, 0.230469); -webkit-tap-highlight-color: rgba(26, 26, 26, 0.296875); -webkit-text-size-adjust: auto; font-family: Helvetica;"><br></span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-composition-fill-color: rgba(175, 192, 227, 0.230469); -webkit-composition-frame-color: rgba(77, 128, 180, 0.230469); -webkit-tap-highlight-color: rgba(26, 26, 26, 0.296875); -webkit-text-size-adjust: auto; font-family: Helvetica;"></span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-composition-fill-color: rgba(175, 192, 227, 0.230469); -webkit-composition-frame-color: rgba(77, 128, 180, 0.230469); -webkit-tap-highlight-color: rgba(26, 26, 26, 0.296875); -webkit-text-size-adjust: auto; font-family: Helvetica;"><br></span></div>
Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-3031444704313035142012-11-12T15:54:00.000-02:002012-11-12T15:54:00.457-02:00REFLEXÃO SOBRE O JULGAMENTO DOS RÉUS DO MENSALÃO<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm -2.85pt 10pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Acompanho, através da imprensa, o julgamento dos réus na Ação Penal 470, que tramita no Supremo Tribunal Federal e que é, popularmente, conhecida como mensalão. Como todo brasileiro, tomei conhecimento da condenação dos acusados e entendo que aqui cabe uma pergunta: É a primeira vez que casos como este acontecem?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm -2.85pt 10pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Com certeza, não. Temos outros exemplos recentes citados pela imprensa, como o mensalão do PSDB de Minas Gerais e o mensalão do DEM de Brasília, sem falar dos Anões do Orçamento, como ficou conhecido o caso de desvio de recursos do Orçamento da União, na década de 1990.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm -2.85pt 10pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Há outros casos publicados e, mais uma vez, cabe uma pergunta: como a imprensa toma conhecimento desses fatos? Normalmente, as informações partem de esposas e amantes, que sabem de tudo, mas que só contam o que sabem quando descobrem que foram traídas. Partem também de assessores e secretárias considerados de confiança e que, ao perderem poder com o chefe, contam também tudo o que sabem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm -2.85pt 10pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Enfim, na maioria das vezes, a denúncia parte de alguém que era beneficiado pelo esquema e que se sentiu traído porque não lhe entregaram a sua parte. Na maioria das vezes, quando alguém resolve fazer a denúncia, tem um único objetivo: vingar-se de seus traidores. São raras as vezes em que as denúncias partem de gente honesta.<o:p></o:p></span></div>
Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-26012903393973381082012-09-27T18:44:00.001-03:002012-09-27T18:44:10.498-03:00Igreja Mundial do Poder de Deus é discriminada<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/ROwgdSy-3gQ?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-14700993552465064412012-09-24T15:26:00.002-03:002012-09-24T15:30:45.485-03:00Jornal Metrô News: "Apolinario é o vereador mais econômico da Câmara Municipal de São Paulo".<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTSZ1SflfToUV50XqItNhHZgOTqLl6tzksGcxSu8sj780YsT0WNm_QMKFW9kLz2p3yvmV4vGLB9MrrOnhZOYTPh3_hpCI2GXk1Dpc5LRGPMBWGiEZqglH7w5v_tnRjFqxJOQzX7BPjGis/s1600/Metr%C3%B4+News.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" hea="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTSZ1SflfToUV50XqItNhHZgOTqLl6tzksGcxSu8sj780YsT0WNm_QMKFW9kLz2p3yvmV4vGLB9MrrOnhZOYTPh3_hpCI2GXk1Dpc5LRGPMBWGiEZqglH7w5v_tnRjFqxJOQzX7BPjGis/s1600/Metr%C3%B4+News.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Reportagem publicada no jornal Metrô News:<br />
<br />
<strong><span style="font-size: large;">Uso de verba de gabinete varia até 1.375% na Câmara</span></strong><br />
<br />
WELLINGTON ALVES<br />
<br />
Há uma grande diferença do uso da verba de gabinete pelos vereadores paulistanos. De acordo com dados fornecidos pelo projeto Excelências, da ONG Transparência Brasil, a variação dos gastos entre os parlamentares deste mandato chega a 1.375%, se considerar o desempenho apenas de Eliseu Gabriel (PSB) e Carlos Apolinário (PMDB), respectivamente o que mais gastão e o mais econômico.<br />
Cada vereador pode utilizar até R$ 17.287,50 por mês para ações auxiliares ao exercício do mandato, como assinatura de jornais, combustíveis, serviços gráficos, correios e materiais de escritório. Em quatro anos, o valor chega a RS 829,8 mil. Os dados da Transparência Brasil vão de janeiro de 2009 a 11 de julho deste ano.<br />
Dentre os vereadores, somente Apolinário, Tião Farias (PSDB) e José Rolim (PSDB) possuem valores abaixo dos R$ 100 mil. Por outro lado, há oito parlamentares que gastaram mais de RS 600 mil. De acordo com o cientista político Pedro Arruda, pode ser leviano afirmar que os vereadores que gastaram menos verba são mais prudentes que os que mais gastaram. "É difícil falar sem saber o detalhamento dos gastos. Alguns podem ser desnecessários, enquanto outros podem ser essenciais", avalia.<br />
A Câmara de São Paulo divulga o custo com verba de gabinete dos vereadores no <a href="http://www.camara.sp.gov.br/">www.camara.sp.gov.br</a>. Para Arruda, essa é uma ferramenta interessante, mas pouco utilizada pela população para acompanhar os parlamentares. "Poucos fiscalizam", diz.<br />
Para ler a notícia diretamente no jornal, <a href="http://issuu.com/folhametronews/docs/metronews-24-09-12?mode=window&viewMode=doublePage">clique aqui.</a>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-37903266287449094942012-08-03T17:43:00.002-03:002012-08-03T17:52:03.678-03:00Protestarei até o último dia do meu mandato contra a ausência de vereadores durante as votações e verificações de presença<div class="Normal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 50pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR;">Com relação à medida tomada pela mesa diretora da Câmara Municipal que define o registro de presença nas sessões por meio da impressão digital ou, quando este meio falhar, o registro pelo microfone de apartes, entendo que foi 100% correta. Retirar aquele equipamento de registro de presença que ficava ao lado do elevador também foi uma medida acertada, porque não ajudava em nada e passava a impressão de que era algo ilegal ou imoral. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Normal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 50pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR;">Tenho consciência de que, durante o pequeno e o grande expediente, reservados para discursos, não há obrigação de que todos os vereadores permaneçam em plenário. Eu, que sou assíduo - estou no início da sessão e fico quase o tempo todo no plenário -, algumas vezes, durante o pequeno ou grande expediente, vou ao meu gabinete para elaborar um projeto, para atender alguma pessoa em audiência ou até para dar entrevista. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Normal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 50pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR;">Para mim, o Regimento Interno da Câmara Municipal deveria ser alterado, para permitir o que ocorre na Câmara dos Deputados, em Brasília. Lá, durante o pequeno e o grande expediente, as comissões podem funcionar, inclusive as CPIs. Porém, a partir do momento em que o presidente anuncia a ordem do dia, para o início das votações, qualquer reunião ou decisão de comissão se torna ilegal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Normal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 50pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR;">Lembro que, quando fui deputado federal, ao ouvir o presidente anunciar a ordem do dia", os parlamentares que estavam nas comissões saíam correndo para o plenário porque sabiam que as votações e os debates iriam começar. Eu não sou candidato à reeleição e não estarei nesta casa no próximo ano, mas acredito que a mudança do Regimento Interno seja uma boa sugestão para o ano que vem. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Normal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 50pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR;">No momento em que o presidente anunciar a ordem do dia, temos de ter no plenário, na pior das hipóteses, 28 vereadores, porque, se isso não acontecer, a sessão não pode funcionar. Dependendo do que estivermos votando, o quórum é maior -- 37 vereadores --, como é o caso dos projetos que concedem título de cidadão. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Normal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 50pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR;">Não estar presente no plenário durante o pequeno e o grande expediente, acredito que seja normal. Estando na casa, o vereador deve ter sua presença admitida, já que no gabinete há televisão e internet, o que permite ao parlamentar acompanhar de lá os discursos. Agora, nunca vou me conformar com a ausência do vereador em plenário durante a ordem do dia, <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>porque é nesse momento, muitas vezes, que o presidente dá como lidos os papéis e pode iniciar uma sessão extraordinária. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Normal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 50pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR;">Qual é a função da sessão extraordinária? Votar projetos que, muitas vezes, foram objetos de acordo entre as lideranças da casa. Hoje, o presidente convoca de três a quatro sessões extraordinárias em algumas sessões, e, lamentavelmente, muitas caem por falta de quórum. Precisamos de 28 vereadores, e às vezes há apenas 15. Assim, é convocada a segunda sessão extraordinária e, mesmo assim, não há número suficiente para abrir a sessão. Então é convocada a terceira sessão extraordinária e novamente não há vereadores para abrir a sessão. Isso não é bom para mim? <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Não, não é bom para o Poder Legislativo. Não é bom para a Câmara Municipal de São Paulo convocar sessões extraorinárias e elas não acontecerem porque não há quórum. O fato de algum colega pedir verificação de presença numa sessão extraordinária e não haver quórum diminui a imagem do Poder Legislativo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Normal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 50pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR;">O presidente tem tomado medidas de transparência. Porém, se todo o trabalho que ele faz não for acompanhado por atitudes do plenário, o resultado não é adequado, pois nós, vereadores, não permitimos o funcionamento do plenário em sessões ordinárias e extraordinárias. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Normal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 50pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR;">Enquanto for vereador, nos próximos cinco meses, vou protestar contra a falta de quórum no momento em que tivermos de fazer votações. Só temos três sessões por semana, às terças, quartas e quintas-feiras. Tenho certeza de que o trabalho dos vereadores não é só nas sessões. Sou político há 30 anos e sei que o trabalho do vereador é no plenário, no gabinete, nas comissões, em bairros e reuniões externas. Eu mesmo, juntamente com o presidente José Police Neto, fiz 45 audiências públicas em todo o território da cidade para mudarmos o Plano Diretor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Normal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 50pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR;">O mandato do vereador não é, portanto, exercido somente no plenário, mas o local em que se concretiza tudo que o vereador faz é o plenário. Se o vereador andar por São Paulo inteira fazendo audiências públicas, como eu andei; se trabalhar 24 horas por dia na cidade inteira e não estiver presente na hora da votação de projetos de interesse da cidade, tudo o que foi feito vira lixo, perde-se. O que transforma o trabalho do vereador em benefícios para a população é a votação do projeto, é a concretização do que foi feito. Nós, vereadores que somos presentes, temos de protestar contra a ausência de parlamentares.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Normal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 50pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR;">Há um ano, apresentei um projeto prevendo que o vereador que não responder presença quando esta for solicitada, ou não participar de votação, tem de perder o dia, como ocorre a qualquer trabalhador. Se um trabalhador não aparece na empresa, perde o dia, o domingo e, se houver, perde o feriado também. Aí o vereador não comparece, não vota e não perde nada? Ele tem de ter o dia descontado, como qualquer trabalhador, se não participar de votações e se não responder presença.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Normal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 50pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR;">Quando uma sessão cair por falta de quórum, temos de protestar. Se for por uma obstrução legítima, por uma estratégia regimental, temos de respeitar. Agora, se for por ausência de vereador, vou protestar até o último dia do meu mandato.<o:p></o:p></span></div>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-52792370305188995232012-07-16T17:04:00.000-03:002012-07-16T17:04:00.077-03:00A Marcha é para Jesus<span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">A agência EFE fez reportagem sobre a Marcha para Jesus com duas informações erradas a meu respeito. No Brasil, o texto da agência foi publicado pelos sites <a href="http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/07/milhoes-de-evangelicos-participam-da-marcha-para-jesus-em-sao-paulo.html">G1</a> e <a href="http://noticias.r7.com/internacional/noticias/milhoes-de-evangelicos-participam-da-marcha-para-jesus-em-sao-paulo-20120714.html">R7</a>. Ao contrário do que diz reportagem, não sou organizador da Marcha, embora fosse um privilégio a todo cristão participar de sua organização. Também não voltei a defender a instituição do Dia do Orgulho Heterossexual, na entrevista publicada pelo site da revista Veja. Para comprovar o que digo, basta ler a entrevista. Dois erros na reportagem sobre a Marcha me fazem suspeitar que o objetivo do texto é, na verdade, fazer críticas ao evento evangélico, que reúne milhares de pessoas. Na Marcha, não vejo discriminação de nenhum tipo, inclusive contra homossexuais ou membros de qualquer religião. Todos são bem-vindos. Até porque, como o próprio nome diz, a Marcha é para Jesus.</span>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-50309771836639806082012-07-10T12:23:00.000-03:002012-07-10T12:26:46.811-03:00SUGESTÕES ENTREGUES NA REUNIÃO DE LÍDERES<div align="center" class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 16pt;"></span></b></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">Estas propostas, encaminhadas hoje, 10/07/2012, reafirmam o projeto de lei 230/2011, apresentado por mim à Câmara Municipal há um ano, que pune o vereador faltoso.</span></b></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">SUGESTÕES:</span></b></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">1) Manter exclusivamente o registro de presença na forma digital, e permitir aos vereadores que tiverem dificuldade de registrar no sistema, o uso de uma senha.</span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">2) Os Vereadores que não responderem à verificação de presença, de votações, ou não registrarem abstenção, terão o dia descontado.</span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">3) O Vereador ou bancada que estiver em obstrução, poderá registrar abstenção, que terá efeito somente para garantir os vencimentos, e para demonstrar para a população que o vereador esta presente, não valendo para efeito de “quorum”.</span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">4) Em todas as votações, no mínimo o autor do projeto deveria usar a tribuna e encaminhar a votação no tempo regimental de cinco minutos, exceto projetos de denominação e PDL.</span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">5) Deveríamos só adiar o pequeno e o grande expediente em casos excepcionais.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">6) Deveríamos fazer um calendário de votações de projetos do Executivo e dos Vereadores.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">REFLEXÕES:</span></b></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">1) Retirar o painel do registro de presença ao lado do elevador, para evitar a má impressão da população.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #0070c0;"></span></b></span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">2) O painel que fica ao lado do elevador não é ilegal. Eu fui Deputado Federal, e em Brasília também é assim. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: red;">Porém, entendo que deva ser retirado, pois além de ser desnecessário, causa má impressão na opinião pública, e dá uma impressão de imoralidade.</span></b></span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">3) Quanto<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>ao<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>registro de presença, creio que devemos continuar usando o sistema digital. Porém, não vejo nenhum mal em permitir que o Vereador tenha também uma senha, para usar caso a digital não seja lida pelo sistema, pois eu mesmo tenho essa dificuldade, não só na Câmara, mas em todos os lugares que tenho que usar esse tipo de dispositivo.</span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">4) Durante os meus três mandatos, eu nunca me conformei com a não realização do pequeno e do grande expediente. Sempre me posicionei contra a não realização dos mesmos, pois este espaço é democrático; ele permite que todos os Vereadores falem, independente de serem do governo ou da oposição.</span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">5) Só tem sentido alguma seção começar mais cedo, se tivermos um debate sobre as matérias a serem votadas.</span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">6) A presença física dos Vereadores em plenário, durante o pequeno e o grande expediente, não é obrigatória em nosso regimento. Na Assembléia Legislativa, na Câmara Federal e no Senado, também é assim.</span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">7) Durante a fala dos Vereadores na Tribuna, aqueles que não estão inscritos podem ficar ouvindo os oradores pelos alto falantes e despachando em seus gabinetes. Eu mesmo que sou assíduo no plenário, algumas vezes usei o tempo destinado ao pequeno e ao grande expediente, para atender alguma pessoa no gabinete, estudar um projeto, ou para dar alguma entrevista. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: red;">Porém, o plenário vazio causa má impressão.</span></b></span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">8) Quando ocorrem votações decorrentes de acordos entre as lideranças - chamadas de simbólicas - não é obrigatória a presença física do Vereador em plenário, apenas deve constar número regimental no painel de votação. O mesmo ocorre em todas as Casas Legislativas, em todo o País. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: red;">Porém,</span></b> <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: red;">o plenário vazio durante as votações simbólicas pega mal, desgasta ainda mais a imagem da Câmara, e dá impressão de fraude.</span></b></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 13pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13pt; margin: 0cm 0cm 0pt 177pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;">CARLOS APOLINARIO</span></b></div>
<div class="MsoPlainText" style="line-height: 13pt; margin: 0cm 0cm 0pt 177pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 12pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Líder do PMDB</span><span style="font-size: 12pt;"></span></div>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-21147079389862053692012-07-03T11:32:00.000-03:002012-07-03T14:05:59.542-03:00Vereador que faltar nas votações deve ter o dia descontado<div class="post-header">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-8931992563000450724" itemprop="articleBody">
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;">Em maio de 2011 - há mais de um ano, portanto -, apresentei na Câmara Municipal de São Paulo um projeto de lei que desconta do salário do vereador o dia em que ele faltar nas votações. É uma questão de justiça. Qualquer trabalhador, quando falta, tem o dia descontado. Por que seria diferente com o vereador? O projeto está desde então na Comissão de Constituição e Justiça, a primeira das comissões onde a proposta tem que ser debatida antes de ser votada em plenário.</span></span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><b>PROJETO DE LEI 01-00230/2011 do Vereador Carlos Apolinario (DEM) </b></span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">““Dispõe sobre o registro de comparecimento dos Vereadores e dá outras providências”. </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">A Câmara Municipal de São Paulo decreta: </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">Art. 1º O comparecimento dos Vereadores será feito: </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">I - nas sessões deliberativas, mediante registro eletrônico, a partir do início da sessão ou, se não estiver funcionando o sistema eletrônico, mediante as listas de chamada nominal em Plenário. </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">II - nas reuniões das Comissões, mediante a assinatura no livro de presença. </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">§ 1º - O Vereador presente à sessão deverá votar a favor, contra ou abster-se, devendo, porém declarar-se impedido quando ele próprio ou parente afim ou consanguíneo até o 3º grau inclusive, interesse manifesto na deliberação, sob pena de nulidade da votação quando seu voto for decisivo; </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">§ 2º - o Vereador que se considerar impedido de votar, nos termos do presente artigo, poderá fazer a devida comunicação ao Presidente. </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">Art. 2º O Vereador que injustificadamente não comparecer à sessão deliberativa ou não, e não votar a favor, contra ou abster-se deixará de perceber 1/30 (um trinta avos) do subsídio variável e adicional. </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">§ 1º O vereador presente à votação ou verificação de presença poderá votar abstenção, e sua presença não será computada para efeito de “quorum”. </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">§ 2º. Os descontos referentes a faltas porventura ocorridas em determinado mês serão efetuados sobre a folha de pagamento do segundo mês imediatamente subseqüente. </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">Art. 3º Serão publicadas no sítio eletrônico da Câmara dos Vereadores informações relativas ao comparecimento dos Vereadores, discriminando-se as presenças, ausências, ausências justificadas. </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">Parágrafo único. No caso de ausência justificada identificar-se-á se é Decisão da Mesa, motivo de doença devidamente comprovada, licença gestante ou paternidade, desempenhar missões temporárias de interesse do Município e para tratar de interesses particulares. </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">Art. 4º O Poder Executivo regulamentará a presente lei no prazo de 90 dias, a partir da data de sua publicação. </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">Art. 5º - As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementares se necessário. </span></div>
<div class="Default" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 14pt;">Art. 6º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14pt;">SALA DAS SESSÕES, Às Comissões competentes.”</span></div>
</div>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-2033739895355100272012-06-18T14:10:00.001-03:002012-06-18T14:16:47.992-03:00Conselho Federal de Psicologia faz proselitismo da cultura gayA propósito do artigo <strong>Direitos ou privilégios?</strong>, publicado pela <strong>Folha de S.Paulo</strong>, o jornal divulgou também, no dia 16/06/2012, uma carta do presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Humberto Verona. Leia a carta:<br />
<br />
<b>"Homossexualidade</b><br />
O Conselho Federal de Psicologia (CFP), citado no artigo "Direitos ou privilégios?", de Carlos Apolinario (Tendências/Debates, 11/6), esclarece que a posição do CFP citada pelo vereador é equivocada. Ao contrário do afirmado -que o CFP ameaça psicólogos que tratam pacientes que buscam os consultórios para deixarem de ser homossexuais-, a Resolução CFP nº 001/99, que trata do assunto, não impede os psicólogos de atenderem pessoas que queiram reduzir seu sofrimento psíquico causado por sua orientação sexual.<br />
<b>Humberto Verona</b>, presidente do Conselho Federal de Psicologia (Brasília, DF)"<br />
<br />
Hoje, 18/06/2012, a Folha publicou uma carta minha, transcrita a seguir:<br />
<br />
<div class="title_end">
<strong>"Homossexualidade </strong></div>
A propósito da carta do presidente do Conselho Federal de Psicologia, Humberto Verona, gostaria de esclarecer que a afirmação de que a entidade ameaça psicólogos que atendem pessoas que buscam ajuda para deixar de ser homossexuais se baseou em dois casos publicados pela imprensa: segundo as reportagens, as psicólogas Rozângela Justino e Marisa Lobo são investigadas pelo CFP por declararem que fazem esse tipo de atendimento.<br />
<b>Carlos Apolinario, vereador (São Paulo, SP)"</b><br />
<br />
Em relação à carta de minha autoria, acrescento que li a resolução 001/99, que orienta os psicólogos sobre como atender pessoas com questões sobre sua sexualidade. Porém, pelo que dá a entender, é vetado o tratamento de pessoas que queiram deixar a homossexualidade. A resolução proíbe psicólogos de dar entrevistas para falar de tramentos nesse sentido e estimula os profissionais a se manifestarem com objetivo de mudar os conceitos da sociedade sobre a homossexualidade. Para mim, a resolução faz proselitismo da cultura gay.<br />
<br />
<br />Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-44767353453916739842012-06-11T12:04:00.000-03:002012-06-11T12:04:00.080-03:00Folha de S. Paulo publica artigo de minha autoria sobre privilégios dados aos gaysLeia a seguir a íntegra do artigo:<br />
<br />
<!--/KICKER--><b><div class="kicker blue" style="text-align: center;">
O assunto é Parada Gay </div>
</b><!--TITULO--><div class="title" style="text-align: center;">
<strong><span style="font-size: x-large;">Direitos ou privilégios?</span></strong></div>
<!--/TITULO--><div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<em>Hoje, contrariar homossexuais é homofobia. Por que só segue na Paulista a Parada Gay? Por que psicólogos são impedidos de atender quem busca ajuda? </em></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<strong>Carlos Apolinario</strong></div>
<br />
<!--TEXTO - FSP//--><div style="text-align: justify;">
A Prefeitura de São Paulo e o Ministério Público fizeram acordo para proibir grandes concentrações na avenida Paulista, entre elas a Marcha para Jesus e o Dia do Trabalho. Nesse mesmo acordo, porém, permitiram a Parada Gay na Paulista. Nesse caso, houve privilégio aos gays e discriminação aos demais.</div>
<div style="text-align: justify;">
Qualquer debate que contrarie os homossexuais é tratado como homofobia. O que vem ocorrendo em todo país é um verdadeiro proselitismo em favor dos homossexuais.</div>
<div style="text-align: justify;">
É como se fossem uma categoria especial, como se suas preferências sexuais lhes dessem o direito de serem tratados como seres acima do bem e do mal.</div>
<div style="text-align: justify;">
Recentemente, a imprensa publicou a decisão de um juiz do Recife que deu a dois homossexuais que vivem juntos o direito de dividir a paternidade de uma criança do sexo feminino gerada por fertilização in vitro. A criança foi registrada como filha dos dois homens. Um deles é o pai biológico. O óvulo utilizado é de uma doadora anônima, e a gestação ocorreu no útero de uma prima.</div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo a reportagem, o juiz decidiu com base na Constituição, alegando o direito à igualdade e à dignidade da pessoa humana e a obediência aos princípios da não discriminação, da liberdade e do livre planejamento familiar.</div>
<div style="text-align: justify;">
Aqui cabe uma pergunta: quando se defende o direito dos homossexuais de gerar uma criança in vitro, algum psicólogo ou juiz já parou para pensar como esta criança se sentirá diante dos seus colegas na escola ou na rua da sua casa, quando ela tiver que enfrentar o mundo, para explicar que está registrada no nome de um casal formado por duas pessoas do mesmo sexo?</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando um homem ou uma mulher, já adultos, assumem sua homossexualidade, por decisão pessoal, eles sabem as dificuldades que enfrentarão perante a sociedade, ainda que tenham o direito de tomar tal decisão.</div>
<div style="text-align: justify;">
Porém deveríamos nos preocupar com o fardo pesado que essa criança terá de carregar, sem ter sido dado a ela o direito de escolha. O que acontecerá com uma criança que vai morar com duas pessoas do mesmo sexo que têm relacionamento sexual? Como estará a cabeça dela durante a infância ou a adolescência?</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando dois homossexuais adotam uma criança, dizem que a adoção é melhor do que deixar a criança passando fome na rua.</div>
<div style="text-align: justify;">
Se perguntarem à sociedade se é preferível uma criança criada por dois gays ou vivendo na rua, é claro que todos dirão que é melhor a adoção por um casal gay. Porém, quando a discussão é colocada dessa forma, parece que o direito da criança vem por um prato de comida, pois ninguém discute de maneira mais ampla os direitos da criança em relação à adoção.</div>
<div style="text-align: justify;">
Se alguém quiser fazer esse debate, é logo chamado de homofóbico. É o que acontece quando um psicólogo levanta essa discussão. Com certeza será ameaçado pelo Conselho Federal de Psicologia, como ocorre com profissionais que aceitam como pacientes homens e mulheres que, por livre e espontânea vontade, procuram ajuda para deixarem de ser homossexuais.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em qualquer discussão que envolva um hétero e um homossexual, o hétero, em princípio, está errado, e o homossexual é um coitadinho indefeso. Eles são sempre as vítimas e, quando se fala dos direitos deles, esquecem-se dos direitos dos demais. Por que só a Parada Gay permanece na Paulista? E o direito dos demais? Da mesma forma, no caso da adoção de crianças, devemos perguntar: e os direitos da criança? </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<!--TEXTO - FSP//--><span class="text_footer"><span style="font-size: x-small;"><b>CARLOS APOLINÁRIO</b>, 60, advogado e empresário, é vereador em São Paulo pelo DEM </span></span>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-57709503960259036382012-06-06T15:19:00.001-03:002012-06-06T15:32:38.848-03:00Calçada é para pedestre, não para mesas e cadeiras de bar<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXU7uPk3VDYYIQT01lAwHSJ1assFwuBhiD887VAcLIVVMJDQZsi_u6xEHy5UHwGi3C0zuPpBDFqE3tdxi5jd3DRwpR9QrkGmm9-gK7JU8rIjBNo8MF_-TbMhtU908YAzkquG9E_Qr70ts/s1600/Mesa+na+cal%25C3%25A7ada.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="228" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXU7uPk3VDYYIQT01lAwHSJ1assFwuBhiD887VAcLIVVMJDQZsi_u6xEHy5UHwGi3C0zuPpBDFqE3tdxi5jd3DRwpR9QrkGmm9-gK7JU8rIjBNo8MF_-TbMhtU908YAzkquG9E_Qr70ts/s320/Mesa+na+cal%25C3%25A7ada.jpg" width="320" /></a> <br />
<br />
<br />
<br />
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<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Apresentei projeto de lei que proíbe os bares e restaurantes de manter mesas e cadeiras na calçada ao ar livre. O pedestre deve ser respeitado e o consumidor deve ficar protegido por um lugar fechado. É até uma questão de higiene. Abaixo, a íntegra do projeto e a justifictiva:<br />
<br />
PROJETO DE LEI N.º 267 /2012<br />
<br />
“Dispõe sobre a proibição de colocação de mesas<br />
e cadeiras nas calçadas e dá outras providências”.<br />
<br />
A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO DECRETA:<br />
<br />
Art. 1º - Fica proibida a colocação de mesas, cadeiras, amplificadores, caixas acústicas, alto-falantes, bem como quiosques ou estandes de venda, nas calçadas das vias e logradouros públicos do Município de São Paulo. <br />
<br />
§ 1º - Os estabelecimentos poderão utilizar a área livre, pertencente à sua propriedade, coberta ou não, para colocação de cadeiras e mesas, desde que haja uma delimitação entre o passeio público e a área ocupada pelas cadeiras e mesas.<br />
<br />
§ 2º - A delimitação imposta no § 1º poderá ser construída em madeira, vidro, metal, floreira, alvenaria ou com qualquer material a critério do proprietário.<br />
<br />
Art. 2º - O descumprimento do disposto nesta Lei, implicará na multa diária de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), atualizada anualmente conforme o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), sem prejuízo de outras sanções legais.<br />
<br />
Art. 3º - Fica revogada a Lei 12.002 de 23 de janeiro de 1996.<br />
<br />
Art. 4º - As despesas decorrentes da execução desta lei serão suportadas por dotações orçamentárias próprias.<br />
<br />
Art. 5 - O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar de sua publicação.<br />
<br />
Art. 6º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.<br />
<br />
Sala das Sessões,<br />
<br />
<strong>CARLOS APOLINARIO</strong><br />
VEREADOR<br />
<br />
<b>Justificativa </b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
A Constituição Federal (CF) estabelece que a política de desenvolvimento urbano, executada pelo poder público municipal, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes (art. 182). E com base nessas diretrizes e também no art. 183 da CF, o Congresso Nacional editou, em 2001, o Estatuto das Cidades (Lei 10.257), para regular o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental. Das várias normas estabelecidas no Estatuto das Cidades (EC), destaco aqui aquela que diz que a política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano (inciso III do art. 2º). O Plano Diretor Estratégico (PDE) é instrumento global e estratégico da política de desenvolvimento urbano, determinante para todos os agentes públicos e privados que atuam no Município de São Paulo e foi instituído pela Lei 13.430 de 13-09-2002 O art. 116 do PDE dispõe expressamente que o "passeio, como parte integrante da via pública, e as vias de pedestre destinam-se exclusivamente à circulação dos pedestres com segurança e conforto" (grifei). E no mesmo artigo está dito que "a utilização dos passeios públicos e das vias de pedestres, incluindo a instalação de mobiliário urbano, deverá ser objeto de lei específica". E a Lei 13.885, no seu art. 6º, dentre outras coisas, diz que a execução dos passeios e a instalação do mobiliário urbano, independente da categoria de via em que estiver situado, deverão garantir maior acessibilidade e mobilidade dos pedestres, em especial dos portadores de necessidades especiais. Por esta razão, a utilização do passeio público como extensão de estabelecimentos comerciais para o consumo de bebidas e alimentos está em desacordo com os princípios legais. Ao privar o pedestre de seu espaço para locomoção, a colocação de mesas e cadeiras viola dispositivo que visa proteger um ambiente saudável e equilibrado, de utilização pública. Além disso, expõe o próprio consumidor aos riscos da falta de higiene, visto que o passeio público não é local adequado para se comer e beber. Neste sentido, apresento a presente proposta, que tem como objetivo prioritário garantir a segurança e a tranquilidade dos pedestres, bem como seu direito de caminhar pelas calçadas da cidade com conforto e segurança. Este projeto atende, também, a princípios de saúde pública, por impedir o consumo de alimentos em local inadequado. Diante do exposto, contamos com o apoio dos nobres pares para a apreciação da presente proposta de relevante interesse municipal.</div>
<br />
<b>CARLOS APOLINARIO</b><br />
VEREADORCarlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-42996604587880744742012-06-04T15:13:00.000-03:002012-06-04T15:34:35.149-03:00Crimes aumentam durante a Parada Gay em São PauloA polícia está preocupada com o aumento de crimes durante a Parada Gay em São Paulo. Consumo de drogas cresce. É o que informa a reportagem da rádio Jovem Pan, que foi ao ar no dia 4 de junho de 2012. Para ouvir a reportagem, clique neste podcast:
<iframe title="Jovem Pan Online Player" src="http://jovempan.uol.com.br/audioembed/?a=55699&url=http://jovempan.uol.com.br/audios/55699/jovempan2/www/mp3/2012/06/04/04062012GAYS.mp3" width="280" height="24" scrolling="no" frameborder="0"></iframe>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-77610853483456083232012-06-01T09:07:00.000-03:002012-06-01T09:07:13.518-03:00Transparência: quanto ganha um vereador em São Paulo<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmmuPUx1X6DQEvcquDXP5xj6mFrcefFQ1SyoTBmVN0Iyv-zLr0jlR0qKQp4T17BuTO8Hwv-pfNvwQ4RaHarICFaf_9b6xiV_CJENLiop_Pou-EKTzLtKHApuF77gUSA1_hjRBe9EofHgI/s1600/Hollerith+do+Apolinario.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmmuPUx1X6DQEvcquDXP5xj6mFrcefFQ1SyoTBmVN0Iyv-zLr0jlR0qKQp4T17BuTO8Hwv-pfNvwQ4RaHarICFaf_9b6xiV_CJENLiop_Pou-EKTzLtKHApuF77gUSA1_hjRBe9EofHgI/s320/Hollerith+do+Apolinario.jpg" width="320" /></a></div>
Em benefício da transparência, estou divulgando o meu holerite na Câmara Municipal de São Paulo. É para o conhecimento dos meus eleitores. O salário bruto de um vereador é R$ 9.287,05 e líquido, R$ 7.178.05.Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-11476247857146164162012-05-30T17:47:00.001-03:002012-05-30T18:01:25.483-03:00Lobby gay<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Municipal de São Paulo rejeitou neste dia 30 de maio de 2012, o projeto de lei nº 98/2010, de minha autoria, que proíbe manifestações na avenida Paulista, com exceção de três, de interesse geral da cidade: o aniversário de São Paulo, a corrida de São Silvestre e o réveillon. Na justificativa da matéria, lembrei que a Paulista deve ser preservada de grandes concentrações que bloqueiem o trânsito, em razão de ser a principal via de acesso a alguns dos mais importantes hospitais da cidade, como Clínicas, Incor, Santa Catarina e Oswaldo Cruz. Um acordo entre a prefeitura e o Ministério Público também restringiu a avenida a três manifestações por ano. Tirou de lá a Marcha para Jesus, mas manteve a Parada Gay na Paulista, o que caracteriza privilégio ao movimento dos homossexuais e discriminação aos evangélicos. Os outros dois eventos mantidos na Paulista, o réveillon e a corrida de São Silvestre, são de interesse geral da cidade. A rejeição ao projeto acontece no mesmo momento em que o Ministério Público estuda proibir a Parada Gay na Paulista ou, obedecendo ao princípio constitucional de que todos são iguais perante a lei, estabelecer um sistema de rodízio, entre todos os movimentos da sociedade. No meu entendimento, por ser um importante corredor de acesso aos hospitais, a Paulista não é adequada para receber nenhuma grande reunião – nem a Marcha para Jesus, nem a Parada Gay. Infelizmente, na votação do meu projeto na Constituição e Justiça na Câmara, a impressão que dá é que prevaleceu o lobby gay. Mas já apresentei recurso para que o PL nº 98/2010 seja votado em plenário. Para ler o projeto na íntegra, clique <a href="http://camaramunicipalsp.qaplaweb.com.br/iah/fulltext/projeto/PL0098-2010.pdf">aqui</a>. Para conhecer a justificativa ao projeto, acesse o <a href="http://camaramunicipalsp.qaplaweb.com.br/iah/fulltext/justificativa/JPL0098-2010.pdf">site</a> da Câmara Municipal de são Paulo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 22pt; line-height: 115%;">Carlos Apolinario</span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Vereador em São Paulo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-64506415217504265342012-05-28T16:30:00.001-03:002012-05-28T16:30:05.759-03:00Ministério Público estuda proibir Parada Gay na Paulista<div class="kicker" style="margin: auto 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 14pt; mso-bidi-font-style: italic;">Tenho lutado há anos para que o poder público não permita a realização de grandes concentrações na avenida Paulista, por esta ser a principal via de acesso a muitos hospitais, como o Incor, Clínicas e Oswaldo Cruz. Cheguei inclusive a apresentar um projeto de lei na Câmara Municipal que proíbe as manifestações na Paulista, exceto o aniversário da cidade, o reveillon e a corrida de São Silvestre, por estes eventos serem de interesse geral da cidade e não representativos de um segmento da sociedade. No entanto, um acordo entre a prefeitura e o Ministério Público manteve a Parada Gay e tirou a Marcha para Jesus da Paulista. Ou seja, houve privilégio ao movimento gay e discriminação aos evangélicos, e a outros segmentos da sociedade, que tiveram de fazer suas concentrações em outros locais. A propósito dos eventos na avenida Paulista, a coluna <strong>Mônica Bergamo</strong>, da <strong>Folha de S. Paulo</strong>, publicou hoje duas notas, que reproduzo abaixo:</span><i></i></div>
<div class="kicker" style="margin: auto 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i><span style="font-size: 14pt;">SINAL AMARELO</span></i></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 14pt;"> </span></i></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 14pt;">O Ministério Público de SP está finalizando um estudo sobre a utilização de vias públicas, como a avenida Paulista, para grandes manifestações que impactam o trânsito - por exemplo, a Parada Gay. Uma das ideias que voltaram a circular é a de propor a proibição de seu uso. </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 14pt;">RODA VIVA</span></i></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 14pt;">Na impossibilidade de isso ocorrer, estuda-se um rodízio. A Paulista, por exemplo, só recebe três eventos por ano -a Parada, a corrida de S. Silvestre e o Réveillon. A ideia é que outras manifestações, como as evangélicas e as do movimento negro, se alternem no uso da via. </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 14pt;">Entendo que a Paulista não deve ter eventos promovidos por setores da sociedade, mas, se houver, o critério para sua utilização deve ser o mesmo para todos. Ou podem todos, ou não pode ninguém. Sou contra privilégios, pois ninguém está acima do bem e do mal. </span></div>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-67844013802233516992012-05-21T11:42:00.000-03:002012-05-21T11:42:51.908-03:00INGRATIDÃO<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Durante a minha vida pública, tive oportunidade de conviver com muitas pessoas, de todas as classes sociais, ouvi muitas histórias sobre a vida delas. Entre os assuntos que eu mais ouvi, está a ingratidão. Infelizmente, sou obrigado a concordar com elas, pois, no mundo em que vivemos, quando alguém está precisando de alguma coisa de outra pessoa, ela se faz de humilde, gentil, demonstra até admiração pela outra. Porém, quando não precisa mais, muitas vezes fica até inimiga da pessoa que a ajudou, vira a cara e, pior, em alguns casos a ingratidão é tão grande que o mal agradecido ainda passa a falar mal daquele que lhe prestou auxílio.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Como cristão, ainda acredito na lei da semeadura. Tudo o que o homem semear ele ceifará. Muitas vezes, quando o ingrato é traidor, passa por lutas e problemas, faz-se de coitado e pergunta: “por que estou passando por isso, se eu nunca fiz mal a ninguém?” Eu, até por experiência própria, posso dizer que a ingratidão e a traição são irmãs gêmeas. Não estou falando de traição entre casais, e sim de pessoas que fazem até juramento de amor pela outra, e depois agem como ingrato e traidor. Creio que todos nós devemos nos olhar no espelho e verificar se temos agido assim.</span></div>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-7741513134573754092012-05-21T11:26:00.000-03:002012-05-21T12:10:42.200-03:00NÃO SEREI CANDIDATO A VEREADOR<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Eu tenho dito repetidas vezes que não serei candidato à reeleição. A você que me acompanha, eu darei, oportunamente e em primeira mão, todos os motivos que me levaram a tomar a decisão de não me candidatar a vereador. Porém o meu mandato vai até 31 de dezembro 2012 e, até lá, eu vou exercê-lo em todos os aspectos, lutando para aprovar os bons projetos, mesmo aqueles que não sejam da minha autoria.</span></div>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-58241814744332371462012-05-17T10:38:00.001-03:002012-05-17T10:38:16.256-03:00Evangélicas reclamam de casa de swing e promotor manda abrir inquérito contra elasReportagem publicada à página 9 do caderno <strong>Cotidiano</strong>, da <strong>Folha de S. Paulo</strong>, em 16 de maio de 2012:<br />
<br />
<div class="kicker blue">
<strong>Foco </strong></div>
<div class="kicker blue">
<br /></div>
<!--/KICKER--><!--TITULO--><div class="title">
<span style="font-size: large;"><strong>Reclamação sobre barulho em casa de swing se volta contra as denunciantes</strong></span></div>
<div class="title">
<br /></div>
<!--/TITULO--><em>Promotor pede para polícia abrir inquérito sob suspeita de denunciação caluniosa feita por duas moradoras da Augusta </em><br />
<br />
<!--CREDIT--><span class="credit">LÉO ARCOVERDE</span><!--/CREDIT--><br /><!--ORIGIN--><span class="origin">DO “AGORA”</span><!--/ORIGIN--><br /><!--TEXTO - FSP//--><br />
Queixas de duas moradoras contra o suposto barulho da casa de swing Nefertitti Club, na rua Augusta, no Jardim Paulista (zona oeste), mudaram de rumo e podem virar caso de polícia contra as reclamantes. <br />
O promotor do Meio Ambiente Marcos Lúcio Barreto começou a investigar há três meses queixas da advogada Raquel Barcellos, 33, e da pedagoga Elizabete Cassavara, 47, síndica do edifício Augustus, vizinho da boate. <br />
Barreto disse que, nesse período, as vizinhas, ambas evangélicas, relataram o mesmo problema várias vezes. Ele afirmou ter feito cinco inspeções na frente da Nefertitti Club e não ter constatado o problema relatado. <br />
A prefeitura também fiscalizou, e nada. Disse que o barulho da rua é mais alto que o da Nefertitti. <br />
<b>PATRULHAMENTO</b> <br />
Com isso, o promotor concluiu que as vizinhas da boate mentiram para ele. <br />
Segundo ele, as moradoras fizeram "patrulhamento moral" porque elas se incomodam com o tipo de frequência e de prática que há na boate Nefertitti. <br />
"É um egoísmo da parte de pessoas que não sabem conviver em sociedade", disse. <br />
O promotor pediu que a polícia instaure inquérito para investigá-las por denunciação caluniosa, crime com pena de até oito anos de prisão. <br />
"Eu nunca fui tão humilhada em toda a minha vida", disse Raquel. Ela abriu uma representação na Ordem dos Advogados do Brasil contra o promotor. <br />
"Não temos por que mentir. O promotor tratou a gente como dois cachorros sarnentos", disse a síndica. <br />
Paulo Machado, um dos donos da Nefertitti, afirma que gastou mais de R$ 1 milhão com o isolamento acústico do local. "Não há nada de errado. Toda a documentação está em ordem." <br />
<br />Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-16953574734588463192012-05-15T18:56:00.000-03:002012-05-15T19:34:30.196-03:00Mais uma vez, evangélicos são discriminados<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">A imprensa vem divulgando que o ex-diretor do Aprov (departamento de aprovação de edificações) está sendo acusado de enriquecimento ilícito durante os sete anos em que foi diretor deste departamento, o que levanta suspeita sobre todos os empreendimentos aprovados durante sua gestão. Porém o Jornal da Tarde, na coluna VOCÊ PRECISA SABER, do jornalista Roberto Fonseca, levanta suspeitas apenas sobre os templos religiosos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em que pese o respeito que tenho por este jornal, cabe aqui uma pergunta: e os shoppings, as grandes construtoras de centenas de mega prédios? Diante de tantas acusações, quando vejo citar apenas os templos religiosos, e não estas construtoras, considero uma discriminação contra os evangélicos, nos colocando como bois de piranha, pois, enquanto acusam os evangélicos, as construtoras ficam tranquilas. De forma respeitosa, não posso ficar calado diante desta nota que, repito, discrimina os EVANGÉLICOS.</span></div>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-2105813532709379592012-05-14T17:11:00.000-03:002012-05-14T17:11:46.074-03:00POR QUE SÓ OS EVANGÉLICOS?<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-align: center; text-indent: 0cm;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;">Carlos Apolinario</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O jornal<i> O Estado de São Paulo </i><span style="mso-bidi-font-style: italic;">publicou reportagem com o título</span> “Ministério Público vai investigar eventos religiosos”. Para mim, investigação é feita para procurar criminosos. Será que os promotores os buscam ao investigar um evento como o realizado pela Igreja Mundial do Poder de Deus domingo passado, 6 de maio, em que se reuniram pelo menos 800 mil pessoas?</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Não tenho nada contra o Ministério Público. Tanto é assim que, quando presidi da Assembleia Legislativa, ajudei a aprovar leis que deram prerrogativas aos promotores. Porém fico preocupado quando tomo conhecimento de que uma instituição tão importante como a deles decide investigar igrejas.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>São Paulo, com 11 milhões de habitantes, tem eventos como a Fórmula Indy, o Carnaval e a Parada Gay. Há também eventos menores, como a Marcha da Maconha, realizada na avenida Paulista. Não li nenhuma notícia de que o Ministério Público decidiu investigar os organizadores desses eventos.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Parece existir no Ministério Público um movimento para impedir concentrações evangélicas em São Paulo. Reconheço que nem todos os promotores pensam assim. Também não é só o Ministério Público que demonstra má vontade. Soube pela imprensa que o prefeito Gilberto Kassab teria mandado recado aos evangélicos: a partir de 2013, só poderão realizar reuniões aos domingos. Segundo o que foi publicado, quando for construído o centro de exposições em Pirituba, o chamado Piritubão, as concentrações evangélicas deverão ser feitas lá.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Entendo que o prefeito está errado em tentar colocar os evangélicos numa espécie de gueto. Há pouco tempo, um acordo entre o Ministério Público e a prefeitura manteve a Parada Gay na avenida Paulista, e retirou de lá a Marcha para Jesus. Ou seja, Tiraram Jesus da Paulista e mantiveram a Parada Gay. Agora, segundo a notícia, querem mandar para Pirituba eventos como a Marcha para Jesus. E a Parada Gay continuará na Paulista? </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 50pt;"><span style="font-family: Arial;">A <i>Folha de S. Paulo</i><span style="mso-bidi-font-style: italic;">, que ao lado de <i>O Estado de S. Paulo</i> é um dos maiores jornais do país, os quais admiro e respeito, noticiou</span> “Praça Heróis da FEB é danificada após eventos”, com uma foto mostrando lixo. Na praça, a Força Sindical comemorou o Dia do Trabalhador e a Igreja Mundial realizou grande culto.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 50pt;"><span style="font-family: Arial;">Na Virada Cultural, que apresentou várias atrações, também houve grandes concentrações. Será que, depois da apresentação dos cantores, também não se acumulou lixo? A imprensa não publicou nada a respeito, embora todos saibam que, onde ocorrem <span style="mso-bidi-font-style: italic;">shows<i>, </i>fica </span>sujeira. É natural, mas só se transforma em notícia quando o público é evangélico.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 50pt;"><span style="font-family: Arial;">Segundo a imprensa, o Ministério Público processou o prefeito Kassab e o pastor José Wellington, presidente da Assembleia de Deus, pelo uso do Pacaembu para a comemorar os 100 anos da igreja, em novembro de 2011. Na ação, o promotor exige o pagamento de multa no valor de R$ 50 milhões, divididos em partes iguais entre o prefeito e o pastor.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 50pt;"><span style="font-family: Arial;">O encontro teve a presença do governador Geraldo Alckmin e de outras autoridades, e terminou no horário permitido pela lei do silêncio. Mesmo assim, o Ministério Público diz que a utilização do estádio foi ilegal. O Pacaembu já foi palco de cantores famosos, como Madonna. Será que tentaram multar a Madonna em R$ 50 milhões pela realização do show?</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-pagination: none; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 50pt;"><span style="font-family: Arial;">A balança pende para um lado. Os jornalistas deveriam verificar se são verdadeiros os registros de que, durante os cultos, um cego sai enxergando, um paralítico sai andando, um leproso ou aidético ficam curados. Se uma pessoa diz que era cega e foi curada, é fácil saber se é verdade. Basta ir à sua casa, entrevistar os parentes e vizinhos, e verificar os exames. Se for mentira, o pastor é um estelionatário. Mas, se for verdade que a pessoa foi curada -- pela fé, não pela ação do pastor, porque quem cura é Deus --, a imprensa deve publicar. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-pagination: none; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Coisas boas acontecem durante as festividades da igreja, mas só se vê o lado negativo, sempe com má vontade. Veja o exemplo da Renascer. A igreja transformou um antigo cinema em templo, e errou ao não fazer a manutenção correta do telhado, que caiu e causou mortes. Os pastores têm de ser responsabilizados pela falta de cuidado, mas não se justifica a proibição da Justiça para a reconstrução do templo. Querem antes estudos de impacto na região. Mas já existia um templo no local!</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-pagination: none; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Se o teto de um supermercado cair, como já aconteceu, será exigido estudo de impacto para reconstruí-lo? Creio que não. Já para o caso da igreja, a exigência está sendo feita. Por quê? Com todo o respeito aos críticos, na minha opinião existe preconceito e até perseguição contra os evangélicos.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-pagination: none; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O evangélico não deve ter privilégios, mas também não pode ser discriminado. Evangélico não pode tudo, pois a cidade também é do católico, espírita, umbandista e do ateu, e todos precisam ser respeitados, e nas grandes concentrações, sejam evangélicas ou não, todos os esforços devem ser feitos no sentido de proteger o patrimônio público e evitar problemas de trânsito.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-pagination: none; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Carlos Apolinario</b>, empresário e vereador em São Paulo, já foi deputado estadual, presidente da Assembléia Legislativa e deputado federal.</span></div>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-21568725415960529082012-05-03T14:37:00.030-03:002012-05-03T15:12:19.001-03:00Diario de S. Paulo diz que meu projeto pode ser solução para o problema do trânsito<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #424343; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: PT-BR;"> O Diario de S. Paulo, um dos jornais mais importante da cidade, publicou hoje editorial em que manifesta apoio ao meu projeto que cria o pedágio urbano na capital. Abaixo, segue a íntegra do editorial, texto que reflete a opinião do Diario de S. Paulo:</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span style="color: #424343; font-family: "Times New Roman", "serif"; line-height: 150%; mso-fareast-language: PT-BR;"><strong><span style="font-size: large;">Pedágio urbano em debate</span></strong></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #424343; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Caminha, na Câmara Municipal, um projeto que prevê a implantação do pedágio urbano na capital paulista. Uma das comissões da Câmara examinou o projeto e concluiu que, do ponto de vista legal, está tudo certo. É neste ponto que nos encontramos e, de antemão, o prefeito Gilberto Kassab apresenta sua posição categórica de quem rejeita o debate: “Quando tomei posse, há sete anos, assumi compromisso com os paulistanos de não implementar o pedágio urbano". De fato, em mais de uma ocasião, o prefeito expressou a posição de autoridade que se recusa a considerar essa alternativa para o caótico trânsito paulistano.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #424343; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mas a verdade é que o caótico trânsito paulistano exige soluções duradouras, profundas, que vão provocar reações das partes prejudicadas. Serão, inevitavelmente. medidas impopulares, dessas que só os administradores de visão e coragem ousam tomar. O rodízio foi uma solução assim, se bem que implantada, em 1997, por um prefeito que não se notabilizou pela visão correta e ampla dos problemas da cidade, muito menos pela coragem e disposição de enfrentá-los. A realidade histórica, de todo modo, atesta que o rodízio tira de circulação 20% da frota, a cada dia, com reflexos positivos no trânsito e na qualidade do ar.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #424343; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR;">A mesma realidade histórica está mostrando que não basta o rodízio, pois a frota paulistana já passa dos sete milhões de veículos e cresce à razão de mais de 100 licenciamentos de veículos novos a cada dia. O melhor caminho, a melhor saída, todos conhecem: mais trilhos de metrô e de trens metropolitanos, com o suporte de mais corredores exclusivos para ônibus. Prefeitura e governo estadual estão investindo nesse rumo. Só que investem menos que o necessário para recuperar o tempo perdido. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Desde seu inicio. 40 anos atrás, o Metrô só agora se aproxima dos 80 quilômetros de linhas, quando deveria ter mais de 200 km.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #424343; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR;">Da mesma forma, são insuficientes os trens metropolitanos e os corredores de ônibus. O resultado é o que se vê toda vez que acontece qualquer empecilho. Um pequeno acidente na Marginal Tietê, ou na Marginal Pinheiros, trava o trânsito de toda a região por pelo menos uma hora. Acidentes mais graves significam travamentos mais demorados. Toda chuva mais forte paralisa a circulação dos trens. No Metrô, há momentos em que o sistema para simplesmente porque há passageiros além da capacidade dos trens. Esses não são empecidos raros. Acontecem todo dia.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #424343; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR;">A situação atual de São Paulo é de caos permanente no trânsito. Enquanto não chegam as grandes obras salvadoras e definitivas -- mais trilhos do Metrô e dos trens da CPTM --, é preciso adotar medidas paliativas, transitórias. O pedágio urbano pode ser uma delas. É necessário discutir, debater. Recusar esse debate é um erro do prefeito.</span></div>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-36672094975040941152012-05-03T13:57:00.001-03:002012-05-03T13:57:21.029-03:00Diario de S. Paulo diz que meu projeto pode ser solução para o problema do trânsitoCarlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4269955499526865285.post-34024900266620959552012-04-18T15:49:00.000-03:002012-04-18T15:49:37.966-03:00Maconha em horário nobre da TV<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Segundo o jornal “O Estado de S. Paulo”, a pré-candidata a prefeita de São Paulo Soninha Francine, em entrevista à TV Estadão, além de defender a legalização da maconha, propôs que a venda seja feita por pessoas que ela chama de “honestas, conhecidas, com CNPJ, nota fiscal e carteira assinada.”</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Mesmo reconhecendo que todas as pessoas têm o direito democrático de manifestar suas opiniões, creio que a senhora Soninha ultrapassa os limites do bom senso, ao defender a venda da maconha da mesma forma que se faz com o cigarro.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Caso uma ideia como essa fosse aprovada, nós iríamos assistir, em horário nobre da televisão, propaganda defendendo o uso da maconha. Quem sabe alguma agência de publicidade, na divulgação do produto, criasse o slogan: “Fume um cigarro de maconha (baseado) e fique doidão.”</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">É lamentável que somente pessoas que falam a favor da maconha tenham espaço na mídia. Já que estamos vivendo em uma democracia, deveríamos ter um debate em que todos os lados pudessem opinar.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div>Carlos Apolinariohttp://www.blogger.com/profile/06317587231616611022noreply@blogger.com0